terça-feira, 26 de junho de 2007

Capítulo de hoje: Parada Gay

Apontando pra mim:

"Essa aí só não é mais bicha porque não nasceu homem."

A-DO-RO!

Gabi: - Juh, leva a mal não mas aquela menina que te paquerou era muito feia. Pensei que fosse homem.
Bicha: - Meniazinha, aqui não tem homem não. Tá louca?!?
Gabi: - Eu disse que era uma mulher parecia homem.
Bicha: - E tinha joaozão?


Juh: - Ei mulher, deixa eu bater uma foto contigo?!?
Click.
Juh:- Eu não acredito que eu tirei uma foto com a miss gay ceará (saltitando e gritando).

Gabi:- Juh, eu preciso tirar foto com a mulher gato!
Click!
Mulher gato: - Sai linda?!?

Juh: Ei colega, deixa eu tirar uma foto com tua bandeira?
Namorado 1:Deixo.
O namorado 2 vem e cutuca.
Namorado 1: Leva a mal não mas ele tá com pressa.
Gabi: Qual foi?
Juh: ficou com ciúme de mim. :P

Menina: Oi, como é teu nome?!?
Gabi: Gabriela.
(nesse momento a Juh sai de lado morrendo de rir (pense numa amiga!))
Gabi toda errada....
Menina: Ei, tu é entendida?
Gabi: Como assim?
Menina: hum.
Gabi: se eu sou gay?
Menina: é.
Gabi: Não. (rindo sem graça)
Menina: ô desculpa, mas é q tu tá na parada gay.
Gabi: Tem problema não. Quem tá na chuva é pra se molhar.

Mas que foi engraçado foi.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Bem que a Xuxa dizia

Já dizia um cara que eu acho massa que se a gente vive a sonhar com alguém que se deseja rever, saudade assim é ruim.
Ando com saudade de uma época.
Em que as tardes duravam uma eternidade.
Amar era fácil então. Era só olhar no olho e dizer: 'que bom que te encontrei'.
As amizades eram mais amenas. A gente dançava Ivete e tomava cachaça na tampinha.
Sim, nós fofocávamos da vida de todo mundo mas, na verdade, a gente fazia isso só pra ter horas e mais horas de conversa.
Maldade de verdade não tinha.
A única preocupação era se o garçom iria trazer uma quantidade de katchup considerável pra gente mergulhar a coxinha dentro. Pior que ele nunca trazia.
O dia tinha muitas cores. No começo era bem branco. Leite, nuvem, onda quebrando na areia.
Depois era lilás. Cor de açaí. Cor de banana com cor de leite moça. E o gosto era mesmo gelado. Tinha cor de granola também. E cor de língua roxa.
Tinha cor de beijo. Cor de verde.
Uma camisa sempre verde.
Além de cores tinha sons. Uns britânicos.
E uns nacionais também.
Uma reboladinha e uma risada. E lá se ia passando o dia sem a gente nem perceber que era vida. Porque a vida, quando ela é de verdade, é dificil de viver.
Mas alí não era de verdade. Conto de fada perdia feio. Conto de fada acaba no felizes para sempre.
Aquilo ainda não acabou. É meu padão. Meu norte. É onde eu quero estar. Respirar leve e pensar que doença não me derruba, que dinheiro não é problema. Vai ter sempre uma amiga que saca de remédio e um pastel grande e barato na esquina. Tem acarajé no longe perto e coquinha de 50 centavos. 50 centavos!
O que ainda se compra com 50 centavos?
Coquinha.
Quente, é verdade. Mas 50 centavos é 50 cetavos.
Agora me lembrei. Cerveja a menos de 2 reais!!
Que época era essa?!?!?!?
Uma que eu andava de balsa olhando um rio, enquanto um amor antigo fotografava o momento em que eu estava a pensar se ele duraria pra sempre.
A gente fritava cebola porque a despeito de todos os planos, resolvemos ficar mais tempo na casa de praia só por ficar. Não tinha comida. Tinha cebola, batata e ovo.
Hum!!!
Toc, toc. E alguém bate na porta.
Namorávamos baixinho porque o teto não tinha forro. Psiu!
Me desculpem o eufemismo ridículo mas é que tanta saudade exige um que de fofo quando se escreve.
Pra não estragar.
Pra ser doce que nem a Xuxa dizia q a vida era.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

ressentimento

exagerei esse fim de semana e agora pretendo fechar a boa essa semana. nada de comer fora de casa...nada de repetir prato, nada de faltar academia e nada de jantar! quando a gente come pouco de noite no outro dia a barriga amanhece mais murchinha hahaha vou tentar tomar um iogurte, comer uma fruta, coisas do gênero.

sexta vai ter uma são joão lá em casa...ou seja: COMIDAPRACARALHO! preciso me cuidar também...só esse fim de semana comi 2 acarajés!! ahahaha assim definitivamente não dá! tomara que eu consiga...uma semaninha já alivia a carga :D infelizmente não tive a sorte de nascer magrinha como você :P

vou acabar logo esse post por aqui antes que esse blogspot feio chato gordo e verde delete tudo que eu escrevi. bjomeliga

domingo, 17 de junho de 2007

Joga a mistura no forno e reza pra dar certo

Receita de mulher
(Vinicius de Moraes)

As muito feias que me perdoem
Mas beleza é fundamental. É preciso
Que haja qualquer coisa de flor em tudo isso
Qualquer coisa de dança, qualquer coisa de haute couture
Em tudo isso (ou então
Que a mulher se socialize elegantemente em azul, como na República Popular Chinesa).
Não há meio-termo possível. É preciso
Que tudo isso seja belo. É preciso que súbito
Tenha-se a impressão de ver uma garça apenas pousada e que um rosto
Adquira de vez em quando essa cor só encontrável no terceiro minuto da aurora.
É preciso que tudo isso seja sem ser, mas que se reflita e desabroche
No olhar dos homens. É preciso, é absolutamente preciso
Que seja tudo belo e inesperado. É preciso que umas pálpebras cerradas
Lembrem um verso de Éluard e que se acaricie nuns braços
Alguma coisa além da carne: que se os toque
Como no âmbar de uma tarde. Ah, deixai-me dizer-vos
Que é preciso que a mulher que ali está como a corola ante o pássaro
Seja bela ou tenha pelo menos um rosto que lembre um templo e
Seja leve como um resto de nuvem: mas que seja uma nuvem
Com olhos e nádegas. Nádegas é importantíssimo. Olhos então
Nem se fala, que olhe com certa maldade inocente. Uma boca
Fresca (nunca úmida!) é também de extrema pertinência.
É preciso que as extremidades sejam magras; que uns ossos
Despontem, sobretudo a rótula no cruzar das pernas, e as pontas pélvicas
No enlaçar de uma cintura semovente.
Gravíssimo é porém o problema das saboneteiras: uma mulher sem saboneteiras
É como um rio sem pontes. Indispensável.
Que haja uma hipótese de barriguinha, e em seguida
A mulher se alteie em cálice, e que seus seios
Sejam uma expressão greco-romana, mas que gótica ou barroca
E possam iluminar o escuro com uma capacidade mínima de cinco velas.
Sobremodo pertinaz é estarem a caveira e a coluna vertebral
Levemente à mostra; e que exista um grande latifúndio dorsal!
Os membros que terminem como hastes, mas que haja um certo volume de coxas
E que elas sejam lisas, lisas como a pétala e cobertas de suavíssima penugem
No entanto, sensível à carícia em sentido contrário. É aconselhável na axila uma doce relva com aroma próprio
Apenas sensível (um mínimo de produtos farmacêuticos!)
Preferíveis sem dúvida os pescoços longos
De forma que a cabeça dê por vezes a impressão
De nada ter a ver com o corpo, e a mulher não lembre
Flores sem mistério. Pés e mãos devem conter elementos góticos
Discretos. A pele deve ser frescas nas mãos, nos braços, no dorso, e na face
Mas que as concavidades e reentrâncias tenham uma temperatura nunca inferior
A 37 graus centígrados, podendo eventualmente provocar queimaduras
Do primeiro grau. Os olhos, que sejam de preferência grandes
E de rotação pelo menos tão lenta quanto a da Terra; e
Que se coloquem sempre para lá de um invisível muro de paixão
Que é preciso ultrapassar. Que a mulher seja em princípio alta
Ou, caso baixa, que tenha a atitude mental dos altos píncaros.
Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que se fechar os olhos
Ao abri-los ela não estará mais presente
Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
O fel da dúvida. Oh, sobretudo
Que ela não perca nunca, não importa em que mundo
Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave; e que exale sempre
O impossível perfume; e destile sempre
O embriagante mel; e cante sempre o inaudível canto
Da sua combustão; e não deixe de ser nunca a eterna dançarina
Do efêmero; e em sua incalculável imperfeição
Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.



É mole? E a gente ainda tem que trabalhar e estudar.
Pelo menos dá pra ter uma hipótese de barriguinha. Com ênfase no "inha".
:P

sexta-feira, 15 de junho de 2007

in da club

COMO ASSIM???
RAIVA MÁXIMO AGORA!
ESCREVI UM PUTA TEXTO E ESSE MR. BLOGSPOT FEZ O FAVOR DE APAGAR DO NADA...É ISSO MESMO GABI, DO NA-DA!

TCHAU!

domingo, 10 de junho de 2007

Rascunho

Sabe o que é bom de ter um blog compartilhado? Dá pra ver os rascunhos dos posts alheios antes mesmo da pessoa postar.
Renata, pra variar, estava a me maldizer em um post na sexta-feira porque eu fui pro aquaville e ela estava a comprar terninhos.
Terninhos.
Porque será que nós temos que usar terninhos?
Eu digo: pra impor respeito.
Mas é um tiro que sai pela culatra.
Nós na tentativa de superar os homens, resolvemos nos vestir que nem eles para que no ambiente de trabalho a gente não tivesse que ouvir as repetidas piadinhas que escutamos fora do escritório.
Eu imagino que os 1os terninhos femininos tenham servido a esse propósito. Deviam ter a costura reta, a cintura larga, as blusas deviam ser sem decotes....
Só que como o mundo é o mundo e nunca vai deixar de ser, alguém resolveu dar uma melhorada na coisa, afinal, o que bonito é pra se mostrar (diria algum homem, em alguma época remota, de alguama história).
Estilistas.
A culpa é deles(e me doi dizer isso).
Os terninhos ficaram lindos. Cada um na sua singularidade te dão mais uma vez o ar superior de que você precisa. Seja pelo decote, pela cintura fina, pela calça justa. Você chega no trabalho, tira seus óculos de sol igualmente chiques, coloca sua bolsa (que deveria ser prada) em cima da sua mesa e caminha pelo escritório com seus sapatos de salto agulha e bico fino.
Então você pensa: "que se foda, tou poderosa. Não é possível que venham com piadinha."
Até que você passa pela mesa do homem mais homem que é homem do escritório e escuta um: "glamurosa, rainha do funk" (cantarolando).
???

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Outra vez

Como eu já disse milhões de vezes eu não vou pq eu tenho mil coisas pra fazer. Vc acha q eu tbm não tenho que trabalhar? E faculdade? Tá pôdi?
Milha filha, pense assim, quando eu for rica vou ai todo fds.
Sim, eu quero conhecer tudo isso, mas antes eu tenho q vencer na vida.
Vencer na vida e deixar de viver por agora...
Pequeno momento de crise existencial:
Morrer jovem e viver muito ou morrer velho e não viver?
Por que a semana tem mais dias úteis do que não úteis?
Por que o professor Girafales sempre dá flores pra dona Florinda?
.
.
.
Uma pessoa me falou ontem que tudo que a gente faz na nossa vida tem o sexo como motivação. Vencer na vida deve tá no meio disso também.
Mas mulher q vence na vida costuma ficar sem sexo. Sem amigos. Sem filhos. Sem viagem pra Aracaju.
Entendeu, Renira?

quarta-feira, 6 de junho de 2007

rave rave rave

ain't no bang!

meu sonho era que gabriela deixasse de ser essa cearense cabeçuda e juntasse uma graninha por uns 2 ou 3 meses pra vir me visitar aqui.

eu ia mostrar tanta coisa legal a ela...a orla nova (dessa vez COMIGO, e não com m...), o teleférico do parque da cidade, o pantanal, a serra de itabaiana e o principal: AS FESTAS! tenho certeza que se ela se jogasse numa festa dessas comigo ela não ia mais querer ir embora.

pô gabi, deixa de ser cabeçuda e vem logo! você não faz idéia do que tá perdendo. você já tá me devendo duas visitas, porque depois que você veio aqui eu já fui aí DUAS VEZES. ok?

antes que você comece a namorar :x bjo

domingo, 3 de junho de 2007

Então...

Eu tinha jurado pra mim mesma que esse blog, apesar de ser escrito por duas meninas, nunca ia ser um blog "mulheres alteradas". A intenção disso era mostrar que mulheres não reduzem seu universo a homens e tmp. Eu e a Renira, por exemplo, gastamos a maior parte do nosso tempo falando de musica, amigos...er...
Tá, a gente gasta muita parte do nosso tempo falando de assunto calcinha, também.
Enfim, eu não queria deixar esse blog virar um blog "mulher alterada" pq tá todo mundo de saco cheio disso.
Mas vamos e venhamos...
Se os homens dessem uma colher de chá as mulheres não passavam tanto tempo conjecturando a respeito dos "mas", e dos "se", e dos "poréns" de cada frase que eles falam.
Então, aqui temos os dois lados da moeda. A Renata é uma mulher do sec. XXI com um namoro firme. Eu sou a mulher do sec. XXI solteira.
Qual das duas arranca mais os cabelos?
Taí uma boa pergunta!
Eu só posso falar de mim, por enquanto. E de mim eu falo que ainda bem que mulher não fica careca naturalmente.
Céus...
Eu não sei o q é ser solteira no Rio de Janeiro, em Salvador (pelo que dizem deve ser o máximo) mas aqui em Fortaleza ser solteira é viver em crise existencial.
Pq?
Imagine-se na seguinte situação: Você, mulher, com 22 anos de idade. Imagina ainda você, mulher, com 22 anos de idade e percebendo que você é tudo que você sempre quis ser quando era pirralha.
Você é feliz. Sim, você é! Você tem milhões de amigos, se dá bem nos estudos, sai pra diversos cantos interressantes, conhece gente maneira, as pessoas no seu trabalho te admiram.
Entretanto...
Entretanto, o que você achou que sempre seria o seu ideal de vida vem com uma lacuna, um espaço em branco o qual você nem dá muita importância, mas que é a 1a coisa que todo mundo repara nos assuntos da sua vida: você não tem namorado.
Toda vida que você encontra com sua vó, a coroa pergunta: e os namorados, minha filha?
"tou solteira vó"
E ela sai com aquela cara de que vai rezar um terço e pedir a deus que você não seja lésbica.
Tá, eu admito que lá pelos meus 18 anos de idade eu era exigente ao ponto de contar nos dedos de uma mão só os caras com quem eu já tinha me envolvido sentimentalmente. Uma mão é exagero. Não dava nem uma mão toda.
Mas aí a vida vai te ensinando que as pessoas têm suas chatices, vc também tem as suas e ai você vira uma pessoa mais flexível.
Virei mesmo.
Mas mesmo com toda flexibilidade do mundo ainda dá pra entrar em crise quando os homens da sua cidade acham que o fato de você ter muitos amigos significa que você é atirada; que se você se dá bem no estudo é empecilho ao relacionamento uma vez que você não pode ser a mente brilhante do relacionamento; que se você sai muito quer dizer que você não sabe se comprometer e que se as pessoas te admiram no trabalho quer dizer que você sai dando mole pra macharada do seu escritório.
Ai cabou.
Minha tia me disse uma vez uma frase que ficou na minha cabeça por dias. "Minha filha, se você que arrumar um namorado c tem q fingir que você é burra."
Qual é! Nem levei a sério mas depois resolvi fazer o teste.
Fiquei com um carinha e me fingi de burra. Daquelas que você rir envergonhada de ser mulher quando encontra uma por perto.
Pior que a tia tava certa.
Os homens se desarmam pra mulheres burras.
Desencanei do carinha fácil. Também não quero ficar com um cara que curta mulher burra.
Ouxi...
Que alívio! Ainda bem que escrevi esse texto mulher alterada.
Acabei de cair na real que talvez seja melhor mesmo ser solteira.
Cada um q me aparece...tsc, tsc.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

P.S:

Acho q eles não vão gostar de saber q alguém no mundo acha q eles são felizes.
:P
Jorge Ben é antenado, Bem!
kkk
Ah, ele só quis dizer pra meninada o que todo mundo sabe mas ninguém diz: adolescência passa. E a gente sobrevive, por incrível q pareça.
Vc deveria ver Renira como tá Fortaleza. Eu não sei mais quem é menino e quem é menina. Aí também tá assim? Será que essas pobres almas não sofrem uma crise de identidade com todo mundo andando igual assim?
Tenho é pena deles daqui a uns 5 anos quandos eles olharem pras essas trocentas milhões de fotos q eles tiram todo dia de si mesmos.
E pra que a porra da franja heim? Vc entende?
Vc q é psicopata por franja, me diga, como eles conseguem que a franja não cacheie nunca? Como os caras descobriram o segredo das franjas não cacharem?
Pq o cabelo das meninas até q continuam bem feinhos mas os dos meninos são uma chapa de tão lisos.
.
.
.
Jorge Ben é o cara. Só uma pessoa muito superior pra olha um Emo e achar que dá música. Quero ouvir. É boa é?

Jorge Ben = Emo ???

Então...hoje cedo peguei a Folha de São Paulo pra ler e na FOlha Teen vi uma matéria que me deixou de cabelo em pé:

Emo
Jorge Ben Jor

Eeeemo Eeeemo
Entre o ódio e o amor
Melancolia, tristeza e alegria
Tudo isso num mesmo dia
Parecem infelizes, mas são felizes
Eeeemo Eeeemo
Atitudes desconfiadas, roupas coloridas, transadas
Cabelos nem punk, nem rastafari
Parecem anormais, mas são normais
Parecem ilegais, mas são legais
Eeeemo Eeeemo
Parece um bando desligado
Desajustado, descontentes, desafinados
Mas são contentes, ligados e antenados
Nesse mundo globalizado
Eeeemo Eeeemo
Não deixe de brincar, não deixe de amar
Não deixe a felicidade acabar
Aproveite a adolescência, essa coisa aborrecente maravilhosa
Sem você perceber vai passar
Eeeemo Eeeemo
Emo, pra você meu amigo emo
Muita luz, muito sol
Muito céu azul
Fé em Deus e pé na tábua

kkkkk e agora Gabi?